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CUSTO FIXO OU CUSTO VARIÁVEL

  • custoseganhosconsu
  • 11 de out. de 2017
  • 2 min de leitura

Atualizado: 21 de fev. de 2022

Conforme explanado em textos anteriores, o custo deve ser classificado em algumas categorias para que o controle financeiro de uma empresa seja realizado de forma apropriada. Sendo assim, o custo fixo e o custo variável são dois conceitos fundamentais para uma boa gestão do fluxo de caixa, de modo que a contabilidade seja realizada de forma adequada e assim possa ser utilizada como base sólida para as tomadas de decisões.


O custo fixo é tudo o que está relacionado à produção cujo nível de atividade da empresa não interfere no valor. Ou seja, independentemente da quantidade produzida e vendida, o custo se mantêm o mesmo. Entretanto, isso não significa que não está sujeito a sofrer alterações, uma vez que podem ocorrer modificações, como as motivadas por reajustes, por exemplo. Um exemplo clássico dessa situação é o aluguel.


Além disso, é possível citar outros exemplos que ajudam a ilustrar melhor o custo fixo como a conta de telefone, limpeza, manutenção, segurança e o custo de eletricidade, que ilumina a produção e não depende do volume produzido.


Já o custo variável, conforme o próprio nome sugere, é o custo que varia de acordo com o volume de vendas e de produção. Ou seja, a quantidade produzida e vendida interfere diretamente no custo e, consequentemente pode haver modificações significativas de um período para o outro.

Nesse cenário, a eletricidade que movimenta o motor da máquina de produção, é um ótimo exemplo de custo variável, uma vez que o custo irá variar de acordo com o volume produzido. Outros exemplos que também ajudam a ilustrar são a mão de obra direta, comissões, fretes de venda e insumos diretos.


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