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JÁ FEZ O ORÇAMENTO DO ANO QUE VEM?

  • custoseganhosconsu
  • 9 de jan. de 2019
  • 2 min de leitura

Atualizado: 7 de fev. de 2022

Estamos chegando ao final do décimo oitavo ano do terceiro milênio. O tempo passa muito rápido, pelo menos esta é a sensação que temos. O décimo quinto e o décimo sexto ano foram os anos de maior recessão no Brasil, que encolheu algo como décima parte, ou seja, uma em cada dez riquezas desapareceram. Empresas fecharam, empregos foram eliminados.


No décimo sétimo ano a economia parou de piorar, pelo menos no país como um todo. É que o Brasil do agronegócio é um Brasil a parte, que puxa a média nacional e deixa para trás o outro Brasil, constituído de indústria, comércio e serviços.


No décimo oitavo ano, que está terminando, iremos experimentar um crescimento de um por cento, que corresponde a centésima parte de um todo. Embora seja pequeno é positivo. E quando o PIB de um país como o Brasil cresce um por cento, é porque muita coisa na economia está se mexendo. As contratações de funcionários estão acontecendo, embora demore a alcançar a diminuição no nível de desemprego, o que significa que uma onda de renda está entrando no bolso dos brasileiros e irá virar consumo no tempo oportuno.


Na consultoria realizada pela Custos e Ganhos, temos notado que em tempos de recessão, em média, as empresas passam a não dar atenção para planos futuros. Ora, se a recessão está passando e as oportunidades chegando, será prudente estruturar um orçamento de receita para os próximos doze meses? Depois de uma recessão, qualquer retomada pode representar um crescimento inesperado e que esteja fora do seu orçamento.


Por isso, nós entendemos que o décimo nono ano pode significar um ano de grandes oportunidades em que quem sabe a ocupação da capacidade ociosa cria a necessidade de novas contratações e mais receita, o que significa diluir com mais facilidade os custos fixos e consequentemente a geração de caixa.


Contudo, isso é um perigo se a empresa não estiver preparada com um orçamento rígido e disciplinado. Isso porque a mente humana tem tendência a colocar para fora todo o sentimento de contenção de gastos reprimido nos anos de recessão, o que faz querer cair na tentação de gastar e anular o fluxo de caixa.


Por isso é prudente manter o mesmo rigor com os gastos nos anos de bonança que teve nos tempos difíceis e para isso a ferramenta indicada é a cultura do orçamento de gastos, em que cada conta de despesa deve ter um limite e um sistema de alerta que avisa quando a empresa ultrapassa este valor.


Empresa saudável e próspera é aquela que domina a disciplina de gastos, enraizada profundamente na sua cultura através do seu modo de pensar e do modo de agir.


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